Da Agência Brasil
Brasília - O faturamento dos bancos com a cobrança de tarifas bancárias se manteve em alta no segundo trimestre deste ano, mesmo com as regras mais rígidas impostas pelo governo. Entre abril e junho, o setor faturou R$ 14,4 bilhões, um crescimento de 2,3% em relação ao primeiro trimestre e de 6% na comparação com o mesmo período de 2007.O gerente Jurídico do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec), Marcos Diegues, afirmou ao programa Revista Brasil da Rádio Nacional que a regulamentação feita pelo Banco Central foi uma tentativa de uniformizar a nomenclatura das tarifas bancárias. “Esse é o grande negócio dessas resoluções, porque ajuda o consumidor a identificar essas tarifas e preços cobrados, pois anteriormente a nomenclatura era a mais variada possível”.
De acordo com o gerente, houve um aumento significativo antes da entrada em vigor da nova nomemclatura das tarifas. “O Banco Central exigiu que os bancos divulgassem com antecedência os preços das tarifas de seus serviços que seriam aqueles abrangidos pela resolução. E identificamos que houve reajuste."
Diegues orienta o consumidor a procurar a instituição financeira da qual é correntista para tentar adequar seu pacote de serviços cobrados àquele que tinha antes da mudança. “Algumas condições facilitam uma economia por parte do consumidor. Temos um número determinado de serviços que precisa necessariamente ser gratuito".
Brasília - O faturamento dos bancos com a cobrança de tarifas bancárias se manteve em alta no segundo trimestre deste ano, mesmo com as regras mais rígidas impostas pelo governo. Entre abril e junho, o setor faturou R$ 14,4 bilhões, um crescimento de 2,3% em relação ao primeiro trimestre e de 6% na comparação com o mesmo período de 2007.O gerente Jurídico do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec), Marcos Diegues, afirmou ao programa Revista Brasil da Rádio Nacional que a regulamentação feita pelo Banco Central foi uma tentativa de uniformizar a nomenclatura das tarifas bancárias. “Esse é o grande negócio dessas resoluções, porque ajuda o consumidor a identificar essas tarifas e preços cobrados, pois anteriormente a nomenclatura era a mais variada possível”.
De acordo com o gerente, houve um aumento significativo antes da entrada em vigor da nova nomemclatura das tarifas. “O Banco Central exigiu que os bancos divulgassem com antecedência os preços das tarifas de seus serviços que seriam aqueles abrangidos pela resolução. E identificamos que houve reajuste."
Diegues orienta o consumidor a procurar a instituição financeira da qual é correntista para tentar adequar seu pacote de serviços cobrados àquele que tinha antes da mudança. “Algumas condições facilitam uma economia por parte do consumidor. Temos um número determinado de serviços que precisa necessariamente ser gratuito".
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