Lobão diz que Brasil fica de fora da Opep porque não quer exportar petróleo bruto Nielmar de Oliveira Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro - O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, afirmou hoje (15) que o Brasil recusou convite da Arábia Saudita, feito em encontro recente de países produtores, para ingressar no seleto grupo das nações que compõem a Organização dos Países Exporadores de Petróleo (Opep) porque não é intenção do governo brasileiro exportar petróleo bruto, mas sim derivados.
A mesma justificativa foi apresentada, na Rio Oil & Gas, feira do setor de petróleo e gás, pelo diretor de Abastecimento e Refino da Petrobras, Paulo Roberto Costa, para quem a decisão de exportar derivados advém do fato de agregar valor ao petróleo extraído em solo nacional.
“O Brasil não vai ser um grande exportador de petróleo, isto já está definido. O Brasil foi convidado a participar da Opep e não aceitou porque a nossa prioridade é refinar aqui dentro e exportar derivados”, afirmou Costa.
O ministro disse que a atividade do refino, além de agregar valor ao petróleo, vai gerar emprego e renda. “Parte significativa das encomendas para a operacionalização das refinarias a serem construídas serão feitas no Brasil, gerando emprego e renda e movimentando a economia. Se nós não confiarmos em nós mesmos, quem vai confiar?”, questionou.
Para Lobão, o Brasil passa por um momento de grande expectativa em relação aos rumos da indústria e isto é o resultado da abertura promovida em 93.
“Desde então, 711 blocos foram concedidos nas oito rodadas realizadas. Foram feitos investimentos de cerca de US$ 50 bilhões, somente em exploração, por parte das empresas que para cá vieram. E, com índices de nacionalização de bens e serviços entre 57% a 75%, em 2007, foram gerados 350 mil novos postos de trabalho e US$ 7,5 bilhões de dólares em encomendas, que incrementaram a economia do país", registrou o ministro.
Rio de Janeiro - O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, afirmou hoje (15) que o Brasil recusou convite da Arábia Saudita, feito em encontro recente de países produtores, para ingressar no seleto grupo das nações que compõem a Organização dos Países Exporadores de Petróleo (Opep) porque não é intenção do governo brasileiro exportar petróleo bruto, mas sim derivados.
A mesma justificativa foi apresentada, na Rio Oil & Gas, feira do setor de petróleo e gás, pelo diretor de Abastecimento e Refino da Petrobras, Paulo Roberto Costa, para quem a decisão de exportar derivados advém do fato de agregar valor ao petróleo extraído em solo nacional.
“O Brasil não vai ser um grande exportador de petróleo, isto já está definido. O Brasil foi convidado a participar da Opep e não aceitou porque a nossa prioridade é refinar aqui dentro e exportar derivados”, afirmou Costa.
O ministro disse que a atividade do refino, além de agregar valor ao petróleo, vai gerar emprego e renda. “Parte significativa das encomendas para a operacionalização das refinarias a serem construídas serão feitas no Brasil, gerando emprego e renda e movimentando a economia. Se nós não confiarmos em nós mesmos, quem vai confiar?”, questionou.
Para Lobão, o Brasil passa por um momento de grande expectativa em relação aos rumos da indústria e isto é o resultado da abertura promovida em 93.
“Desde então, 711 blocos foram concedidos nas oito rodadas realizadas. Foram feitos investimentos de cerca de US$ 50 bilhões, somente em exploração, por parte das empresas que para cá vieram. E, com índices de nacionalização de bens e serviços entre 57% a 75%, em 2007, foram gerados 350 mil novos postos de trabalho e US$ 7,5 bilhões de dólares em encomendas, que incrementaram a economia do país", registrou o ministro.
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